Trabalhar na Europa é o sonho de muitos brasileiros que buscam não apenas segurança, mas também qualidade de vida. Se você deseja morar no Velho Continente, este artigo é para você. Hoje falo sobre as vagas mais comuns para imigrantes brasileiros nas cidades europeias, os tipos de empregos que você deve encontrar, além de algumas dicas extras.
Geralmente, quando um brasileiro decide se mudar para a Europa algumas dúvidas o acompanham. Entre elas estão: Por onde começar? Como se candidatar às vagas? O salário vale a pena? O que eu poderei fazer? Como é trabalhar na Europa com cidadania e legalmente? Quais as melhores cidades da Europa para trabalhar?
As dúvidas seguem com: Quais os melhores países para morar e trabalhar? Como tirar visto de trabalho na Europa? E como é o mercado de trabalho na Europa? Uma coisa é fato, o mercado de trabalho europeu, funciona basicamente igual ao brasileiro. No entanto, ele possui algumas regras mais específicas, inclusive, áreas que costumam ser destinadas aos estrangeiros.
Dito isso, a primeira delas é você estar na Europa de forma legalizada. No entanto, morar e trabalhar no velho continente é uma experiência que pode ajudar a melhorar o seu currículo e ampliar a sua experiência de vida. Uma vez que você terá contato com novas culturas e costumes. Então, fica comigo e descubra neste artigo quais são as diferenças entre o Brasil e a Europa, em relação aos trabalhos oferecidos no 4º maior continente do mundo.
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Como trabalhar na Europa?
Você pode trabalhar na Europa caso seja transferido de uma empresa brasileira, tenha um contrato de trabalho ou possua promessa de emprego.
Todas estas situações permitem a legalização. Então se você planeja esta mudança, não esqueça de analisar algumas questões como adaptação cultural, estar aberto a diferenças, sem preconceitos e com vontade de aprender novos hábitos.
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Onde procurar emprego na Europa?
Procurar emprego na Europa não é tão difícil, mas você precisa estar preparado para lidar com algumas questões como horários e formas diferenciadas de trabalho, ambientes mais formais ou subempregos.
Nesse último caso, a Europa não se diferencia muito dos Estados Unidos, onde muitos brasileiros podem trabalhar com obras, restaurantes e hotéis.
No entanto, a primeira coisa a ter em mente, caso você chegue no Velho Continente sem um currículo pronto, é fazer a sua apresentação no formato EuroPass. Esse é o estilo de currículo aceito pela maior parte das empresas, uma vez que além das qualificações profissionais, ele também conta com foto.
Vale destacar que cada empresa é uma, ou seja, isso não difere do Brasil. Então, em cada lugar que você se apresentar ou até mesmo trabalhar, precisa estar preparado para fazer, de repente, as mesmas coisas de formas diferentes.
Uma coisa que vale a pena ressaltar é que na Europa, no geral, as pessoas são mais diretas, não fazem tantos rodeios para dar ordens, fazer elogios ou apontar falhas, então não se assuste com isso!
Logo, você pode procurar trabalho na Europa em sites de emprego, anúncios de jornal (sim, eles usam bastante o jornal impresso) e até mesmo diretamente nas empresas ou locais de interesse.
Imagino que agora você pode estar se perguntando: É difícil arrumar trabalho na Europa? A resposta depende e muito. Pois não se trata apenas da sua área de atuação, mas também da sua disponibilidade para trabalhar em outros setores e até mesmo em subempregos.
Por isso, ao pensar em trabalhar na Europa, você precisa estar preparado para ser flexível não só as propostas que poderá receber, mas ainda as mudanças que essa nova oportunidade pode te trazer.
Diante disso, reforço a importância de estar legalizado, pois chegar na Europa sem documentação, com certeza, será um empecilho para você que deseja atuar apenas em sua área de formação ou ter todos os direitos que os demais cidadãos.
Por sinal, caso queira se inteirar melhor sobre o assunto, consulte os artigos sobre imigração na Europa, além do post que trata sobre se viajar para Europa precisa de visto.
Formas de trabalhar na Europa legalizado
Agora que você já sabe onde pode procurar trabalho na Europa, acho importante você não esquecer que precisa estar legalizado. Dito isso, quero destacar que existem outras formas de você encontrar um trabalho na Europa.
Quando uma empresa europeia quer te contratar, ela precisa enviar para você, no Brasil, a documentação necessária para que você dê entrada no visto de trabalho. Todo o procedimento será feito no consulado brasileiro do país, no seu Estado.
Outra forma de você trabalhar na Europa é quando você atua dentro de uma empresa, no Brasil, e a mesma deseja que você colabore em uma filial, localizada em algum país europeu.
O mesmo pode acontecer quando você deseja ir para essa filial, mas neste caso, partindo de você o interesse. Ou seja, nesta situação você precisa fazer o pedido ao setor de recursos humanos, ser atendido, e novamente receber a documentação necessária para solicitar o visto de trabalho e por fim ser transferido para Europa.
Caso uma empresa goste do seu perfil e te envie uma promessa de trabalho, com os documentos em mãos você também pode fazer a solicitação do visto. Viajar para Europa sem nenhuma das opções citadas acima, não é indicado.
Já que além de ter que aceitar o trabalho que te oferecerem, e neste caso em qualquer área, você também pode sentir dificuldades para se legalizar.
Em Portugal, por exemplo, você consegue fazer o pedido do visto de trabalho por meio do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), caso entre no país como turista e depois consiga um contrato de trabalho.
Contudo, nem sempre você será bem atendido ou atendido com agilidade e pode ainda ser deportado. Então, é sempre preciso pensar se deseja correr esse risco. Fica a dica.
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Em que áreas trabalhar na Europa?
As áreas onde você pode trabalhar na Europa variam muito de país para país ou mesmo de região para região. No geral, se você não possui formação superior bem valorizada, poderá encontrar muitas oportunidades nos chamados subempregos, como construção civil, limpeza, call centers, panfletagens, restaurantes e hotéis.
Mas antes de definir a área onde você irá atuar, você precisa levar alguns detalhes em consideração, qual país irá escolher? Compreende a língua local?
Mesmo em Portugal e na Espanha, onde se fala português e espanhol, respectivamente, ter inglês, nem que seja o básico facilita muito a busca por emprego. Mas em alguns países europeus, ainda é preciso saber um pouco de francês e até espanhol, fica a dica!
Mas de fato, dizer em quais áreas trabalhar na Europa não é tão fácil, já que isso depende muito de pessoa para pessoa e o que cada uma busca. Por outro lado, vale a pena destacar que os países com mais oportunidades de trabalho são a Alemanha, Reino Unido e França.
Uma vez que eles possuem os maiores Produtos Interno Bruto (PIB) do continente. Entretanto, Portugal, seguido da Espanha, são os países mais procurados por brasileiros que desejam imigrar. Dado as proximidades com a cultura brasileira e língua.
Formato de currículo para Europa
Agora, se você já sabe em qual área pretende atuar, é hora de enviar o currículo, no formato EuroPass, conforme adiantei acima, e se preparar para as entrevistas, que tanto podem ser presenciais, caso você já esteja na Europa, como podem ser online, se você estiver no Brasil.
Por falar nisso, caso você tenha um diploma, é sempre necessário saber sobre a necessidade de validação do documento, já que em muitos países, os diplomas brasileiros precisam ser certificados antes de aceitos.
Por falar nisso, ter um perfil em plataformas digitais também irá te ajudar a mostrar o seu trabalho e consequentemente conseguir uma colocação no mercado.
Outro local que você também pode expor o seu perfil profissional são as agências de emprego. Mas não deixe de procurar trabalho por conta própria, isso irá te ajudar a ficar ainda mais por dentro das oportunidades.
Se você é do time que gosta de procurar a oportunidade. A sugestão é preparar uma lista dos locais onde gostaria de trabalhar. Na sequência, veja em cada um deles se existem vagas abertas.
Vai que você pode se candidatar a alguma?! Por fim, você também pode fazer a sua busca, por áreas específicas ou setores aleatórios, em sites de buscas de emprego. Basta colocar no Google algo como “trabalhar em” que ele te dará inúmeras plataformas com vagas disponíveis.
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Vale a pena trabalhar na Europa?
Se vale a pena trabalhar na Europa? Essa é uma pergunta muito particular e a resposta irá depender não apenas do seu perfil pessoal e profissional, mas principalmente do seu objetivo. No entanto, para ajudar a responder essa questão, vou citar abaixo alguns locais considerados bons para trabalhar.
No sul europeu, em países como Portugal, Espanha e Itália, conforme adiantei acima, você poderá tanto encontrar boas oportunidades, quanto ter contato com algumas vantagens ligadas a cultura.
Não é à toa, que a maior parte dos imigrantes brasileiros busca esses locais, pois tem facilidade com o idioma, alimentação, clima e até mesmo integração social.
No norte da Europa, por sua vez, você encontrará muita segurança e qualidade de vida. Claro que uma barreira, para alguns brasileiros, pode ser o frio.
Mas são destinos que começam a entrar para os roteiros dos brasileiros que desejam morar no velho continente a Noruega, Suécia e Dinamarca. Entre os pontos positivos desses países estão a saúde e educação gratuitas e os salários mais elevados em comparação a região sul.
Na minha opinião, vale a pena trabalhar na Europa quando você tem documentos, ou seja, está legalizado e trabalha na sua área de formação.
No entanto, em algum momento da sua vida, quando você ainda não sabe qual carreira irá seguir também vale a pena se aventurar pelo exterior e ganhar algumas experiências internacionais. Já que como citei agora a pouco, a qualidade de vida e segurança nos países europeus são mais elevadas em relação a que encontramos no Brasil.
Mas vale reforçar que não vejo muitas vantagens morar na Europa de forma ilegal. Não só por que você perderá vários direitos, mas também porque terá de aceitar o trabalho que aparecer e não poderá, muitas vezes, fazer as próprias escolhas.
Bom, em ambos os casos, os desafios são imensos, mas se a sua situação for esta última, as coisas ficam um pouco mais complicadas. Mas vamos a lista:
Vantagens de trabalhar na Europa:
- Mais qualidade de vida;
- Mais segurança;
- Mais opções de lazer e turismo;
- Currículo diferenciado;
- Possibilidade de melhores salários;
- Contato com novas culturas;
- Contato com novos estilos de vida, costumes e gastronomia;
- Mais opções para capacitação profissional;
- Aprender a lidar com diversas situações;
- Aprender a ser mais proativo e autônomo;
- Aprender novos idiomas;
- Possibilidade de viajar mais pelo velho continente.
Desvantagens de trabalhar na Europa:
- Adaptação a alimentação, clima e costumes;
- Saudades da família, amigos ou até mesmo do Brasil;
- Saudades dos costumes brasileiros, na Europa as pessoas costumam ser mais distantes;
- Insegurança em relação ao novo emprego;
- Insegurança em relação ao idioma;
- Diferenças culturais, manias e regras;
- Moeda mais valorizada e às vezes alto custo de vida (nem todos os países possuem moeda e custo de vida compatível, neste caso vale a pena analisar se o melhor não é continuar no Brasil!).
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Melhores países europeus para trabalhar
Antes de apontar quais são os salários na Europa, aponto também quais são os melhores países para você trabalhar na Europa. A lista leva em consideração não só a remuneração, mas também a qualidade de vida. Confira abaixo:
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Alemanha
Considerada a maior economia europeia, a Alemanha não podia ficar de fora desta lista. Só para ilustrar, o país detém alguns dos principais setores industriais da Europa. Entre eles, as indústrias automobilística, mecânica e farmacêutica.
Por falar nisso, a qualidade de vida neste país é praticamente excelente e os alemães e imigrantes possuem um salário mínimo superior aos 1,4 mil euros mensais. Confira as atividades turísticas da Alemanha.
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Áustria
A Áustria, embora não possua um salário mínimo decretado por lei, conta com um vencimento mensal acima dos 1,2 mil euros. Mas os benefícios de morar e trabalhar neste país não param no salário mínimo.
Isso porque a Áustria apresenta uma das taxas de criminalidade mais baixas de toda a Europa. Mas se isso ainda não te convenceu, saiba que o sistema de saúde austríaco é considerado um dos melhores do mundo. Além das belas paisagens e passeios na Áustria inesquecíveis.
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Suíça
Já há alguns anos, a Suíça é um dos principais destinos escolhidos por quem planeja migrar para a Europa. Além de ser um paraíso fiscal para muitas fortunas, ou seja, um país neutro, ela é vista como um ótimo destino para trabalhar e ganhar dinheiro.
Bom, não é à toa que os imigrantes pensam isso. Uma vez que na Suíça é possível receber, por ano, cerca de 55 mil euros, se tratando este de um valor de salário médio. Além disso, o país é belíssimo, oferece saúde e educação grátis, além de muitas opções turísticas.
Vale a pena destacar que a taxa de desemprego do país é super baixa. Sendo na verdade, uma das mais baixas da Europa. Além disso, a Suíça oferece aos trabalhadores diversos abonos, entre eles a licença maternidade de 14 semanas, com 80% do vencimento.
Nesse país, os trabalhadores gastam trabalhando, por semana, em média 31 horas. As principais vagas de trabalho estão nas áreas de turismo, relojoaria, têxtil e seguros. E, claro, dá para aproveitar e muito as atrações turísticas da Suíça.
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Luxemburgo
Outro país que cada dia mais entra na rota da imigração é Luxemburgo. O grão-ducado é um dos países membro-fundadores da atual União Europeia (UE) e apresenta níveis baixíssimos em relação às taxas de desemprego e criminalidade.
Só para ilustrar, não só o nível salarial de Luxemburgo atrai novos moradores, mas também a qualidade de vida, além do arranjo urbano que proporciona belos passeios por Luxemburgo.
No país, em um ano, é possível receber, de acordo com a faixa média salarial, cerca de 57 mil euros. Por semana, são apenas 30 horas trabalhadas.
Se você se interessou por este país, saiba que as áreas que oferecem mais oportunidades são as ligadas a economia, construção civil, transportes e imobiliário.
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Noruega
Esse país pode te surpreender. Isso porque a Noruega oferece condições de trabalho incomuns, em comparação ao restante da Europa e talvez do mundo.
Para começar, os trabalhadores do país escandinavo possuem cerca de 26 de férias, por ano, sendo que após os 60 anos de idade a semana de trabalho não pode ultrapassar as 40 horas. Bom, antes disso, vale destacar que a média de horas de trabalho semanal fica entre as 27 horas.
Mas se eles trabalham pouco, nem por isso o salário acompanha. Por mês, os noruegueses e imigrantes recebem em média 5 mil euros. No entanto, o salário anual, fica em média, nos 47 mil euros. No país os trabalhadores têm direito a abonos, entre eles a licença maternidade de 44 semanas pagas na totalidade ou 54 semanas com 80% do vencimento.
Não é à toa que os noruegueses gostam de trabalhar e a taxa de desemprego do país é a mais baixa do planeta. E, nas horas vagas dá para fazer os mais incríveis tours na Noruega.
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Qual é o salário na Europa?
O salário europeu varia, conforme citei acima, de país para país e às vezes até de região para região. No entanto, de acordo com dados do final de 2018, ainda não foram atualizados os valores de 2019, o salário mínimo entre os vários estados membros da União Europeia variam entre os 265 euros e os 1.999 euros.
Até bem recente, Luxemburgo era o país onde o salário mínimo era o mais elevado, 1.998,60 euros por mês. Já a Bulgária, era o país onde o valor era mais baixo. Para você ter uma ideia, o salário mínimo no país não ultrapassa os 260,80 euros mensais.
Em Portugal, um dos destinos mais procurados por brasileiros que planejam migrar, o salário mínimo chega aos 580 euros. Vale destacar que o valor é ajustado anualmente, mas ainda longe do ideal, se comparado aos altos níveis de vida do país.
Por outro lado, a vizinha Espanha, e outro lugar super procurado por brasileiros, oferece um salário mínimo de 858,60 euros mensais. No entanto, na Europa, eles fazem uma soma, um pouco confusa, mas simples se você prestar atenção!
A soma é a seguinte: eles colocam dentro de um mesmo grupo, países que pagam até determinado valor por ano, incluindo o 13º e 14º salários.
Nesse caso, Bulgária, Roménia, Lituânia, República Checa, Hungria, Letónia, Eslováquia, Estónia, Croácia e Polônia, pagariam até 500 euros por mês, na soma de 12 meses. Assim, Portugal, Grécia, Malta, Espanha e Eslovénia pagariam entre 650 e 900 euros por mês, na soma de 12 meses.
Por fim, França, Irlanda, Alemanha, Bélgica, Holanda e Luxemburgo pagam mais de 1.450 euros por mês, na soma de um ano.
Ficou confuso? Basta você somar o salário mínimo mensal, mais o 13º e 14º. Em Portugal, por exemplo, são pagos 580 euros por mês, certo? Em 12 meses esse valor equivale a 6.960 euros. Ao juntar mais dois pagamentos, ou seja, 13º e 14º, no ano, um português que recebe o salário mínimo terá ganho 8.120 euros.
Ao fazer essa divisão por 12 meses novamente, o salário mínimo sobe para 676,60 euros mensais. Isso é um pouco confuso, eu sei, mas essa soma europeia coloca os países no ranking dos melhores salários e, dessa forma, até o final de 2018, Portugal estava na 12ª posição.
Importante! países que possuem ótimos salários mínimos são: a Irlanda, com 1.613,95 euros mensais; a Holanda, com 1.578,0 euros por mês; a Bélgica, com 1562,6 euros mensais; a França, com 1.498,5 euros por mês; e a Inglaterra, com 1.252 libras mensais.
Dicas => Viajar sozinho na Europa
Trabalhar na Europa, vale a pena?
Se você chegou até o final deste artigo teve acesso a dicas de onde procurar trabalho, como se apresentar, quais as vantagens e desvantagens de trabalhar na Europa, quais os países mais procurados pelos brasileiros e quais as vagas de trabalho mais ofertadas na Europa.
Nesse caso, acredito que você tenha percebido que a resposta sobre “se vale a pena ou não trabalhar na Europa” irá depender de cada um e principalmente dos objetivos de vida de cada pessoa.
No geral, a minha sugestão é sempre imigrar com documentação para minimizar os perrengues de morar fora. Além disso, ao viajar com o visto correto, você tem os mesmos direitos dos cidadãos do país que escolheu para viver.
Então, a minha última dica é pesquisar sempre! Pesquise trabalho na sua área, os costumes e políticas públicas do seu país de interesse, analise se o salário mínimo do lugar é compatível com os custos de vida que ele oferece e depois disso tudo, se para você valer a pena imigrar, busque um emprego, uma promessa de trabalho e dê entrada no seu visto.
E já que falei tanto da Espanha, que tal assistir um vídeo publicado pelo site oficial de turismo na Espanha sobre as belezas do país, afinal, nem tudo é só trabalho!
E não deixe de compartilhar aqui as suas dúvidas ou experiências de trabalho na Europa. Participe nos comentários!